domingo, 29 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

arte e a vida

" ...Uma observação que me ocorre com frequência, quando reflito sobre isso, é o fato de que obra de arte, ao longo de 20 mil anos, sempre foi produto do fazer humano, o resultado de uma aventura em que o acaso se torna necessidade graças à criatividade do artista e seu domínio sobre a linguagem da arte...."
Porque a vida não basta - Ferreira Gullar - FSP 22/09/2013

outras idéias

Insultos Sutis? - FSP - 06/03/2008

Me Desculpa, Pô! - FSP - 10/01/2008

Os Perpétuos

Acho que Sandman/Dream morreu. Ou seria uma brincadeira de seus irmãos Death ou Destruction ?

Será a Justiça, além de cega, também Despair?

Paradoxo Verdadeiro

Cagacemento 1

Cagacemento 2

Cagacemento around the woorld

Cagacemento

via StreetArt in Germany

Atualização 28/10/2013
Sempre pensei nisso, mas tem gente que pensa e faz.
A praça é nossa - FSP - Revista sãopaulo

Atualização 10/12/2013.
Cidades dos Estados Unidos renovam espaços com demolições - FSP - TNYT

personagem de mim mesmo

Elisa Taborda - blog andremansur.com

Personagens de nós mesmos: o Teatro da Vida.

O que define a PERSONALIDADE? Poucas pessoas dedicam seu tempo a pensar no que faz delas não só mais um ser humano no mundo, mas alguém distinto de todo o resto. Acordamos pela manhã, tomamos nosso café (alguns chá, outros suco, alguns poucos talvez até suportem a tal água morna, recomendada pelos budistas e professores de canto), beijamos nossos maridos, esposas ou familiares quaisquer e marchamos para o trabalho. Salvo certos grupos marginais, repetimos ações diárias que nos tornam parte de uma paisagem urbana comum, que nos tornam pouco diferentes de um motorista de ônibus ou de um  grande empresário de sucesso.  O que seria então aquilo que nos torna diferentes, o ponto fora da curva? Esse pensamento saltou da minha “sempre a mesma” xícara de café pela manhã.
Peça a um amigo, a um parente, à sua filha ou amante que te descreva. Depois, descreva-se, em frente ao espelho. As palavras se encaixam? As descrições são as mesmas? Pois eu vou te dizer uma coisa, somos todos muito fragmentados.
Alguns dirão que o Godofredo da portaria é sério demais, mas provavelmente não aquela namorada dele, a quem ele vive contando piadas de humor negro. A Silvinha da padaria é um amor de pessoa, atende a gente como se fossemos parte da família… exceto quando discute com o patrão e altera o valor das faturas de farinha de trigo. Tem também o Seu Agenor e aquela candura ao conversar com menininhos no parque… suspeito? Culpado? Inocente?
A ideia por trás dos questionamentos é bem simples: ninguém é o que parece ser. Ninguém é apenas o que acha que é, ninguém pode ser definido apenas por seus atos. Não somos o que acreditamos ser nem o que os outros dizem de nós. Personalidade não é isso… bom, então deve ser outra coisa. E se pensarmos, então,  nos atores e atrizes, vistos como exímios manipuladores de personalidades? (Neste ponto, o café na xícara já estava frio. Paciência… certas linhas de raciocínio compensam a perda de um cafezinho  - mas que fique bem claro, a maioria não.)
Em uma de suas lições, o famoso teatrólogo moderno Bertolt Brecht diz que o verdadeiro ator deve manter-se consciente do fato de que está atuando, não emprestando jamais sua personalidade ao personagem que interpreta. Confabulam os atores na coxia: “Bom, se ele não quer MESMO que usemos nossa personalidade para atuar, então ele deve saber exatamente separar o que é real do que é encenação, né?”
Pois bem… não. Nem Brecht nem ninguém no mundo conseguiu ainda separar a parte de nossas vidas que encenamos daquela que nos define de verdade. Não vou dizer como os atores resolvem essa questão profissionalmente, porque isso é lá uma questão deles. Mas e nós? E o motorista de ônibus, o empresário de sucesso, o Godofredo, a Silvinha, o Seu Agenor? Somos capazes de escrever em uma folha de caderno (ou em um arquivo Word) aquele textinho entitulado EU SOU? Há limites que definam para todo o sempre a personalidade de um mísero Homem? E de sete bilhões deles?
Juro que não todos os meus cafés da manhã são assim, mas hoje vim trabalhar com a pulga atrás da orelha.

Atualização 03/05/2014.
Ser quem não sou - Ricardo Guimarães - Trip 210 - 09/05/2012.

Atualização 13/05/2014.
Não estou aqui - Gregorio Duvivier - FSP -12/05/2014.

Atualização 24/11/2014.
Ator e autor - Gregorio Duvivier - FSP - 10/11/2014.
Fingir, representar, mentir. Cada coisa é uma coisa. Rosana Hermann - Querido leitor - 18/06/2012.

cérebro, inteligência e indigência

Suzana Herculano -Houzel - Cozinho, logo existo
Ilustríssima - FSP - 21/07/2013

Drauzio Varella - Inteligência e Indigência
Ilustrada - FSP - 21/09/2013

sábado, 21 de setembro de 2013

spooks & roots e suas maravilhosas

Duas músicas que eu ouvi primeiro na Eldorado e para mim elas coexistem são The Spooks - Things I've Seen e The Roots - You Got Me. Pois sempre quando uma toca, imediatamente, faz eu lembrar da outra. Isso tudo porque, a muito tempo atrás, elas preenchiam a mesma programação e era(é) maravilhoso apreciar o som e as vozes singulares de Ming-Xia e Erikah Baduh.
20 de março de 2013 - promoção rádio Eldorado - Regina Spektor



domingo, 15 de setembro de 2013

O outro

Revirando coisas guardadas para jogar fora, descubro eu no outro!

Atenção Universal - Michael Keep - FSP - 26/11/2009

A opinião do outro - Suzana Herculano-Houzel - FSP - 03/12/2009

O vírus da obesidade - FSP- Mais! - 06/12/2009

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Get Lucky

Saxophone Duet


Bass


Cello


Congas, Bongos and Shakers


Ukulele


Xylosynth


Pentatonix


Harpa